Nas últimas semanas, recebemos a notícia de que "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho" foi o escolhido para representar o Brasil no Oscar 2015.
O filme originou-se em um curta de 12 minutos e não apresentou muitas novidades como longa-metragem.
Sucesso de visualizações no Youtube, já sabíamos o que esperar dele.
O que mais me encantou na produção, com direção de Daniel Ribeiro, foi a delicadeza com que a história é apresentada. A sutileza dos diálogos e a trilha sonora perfeita, tornam o foco central da trama ainda mais saboreável a quem assiste.
E engana-se quem pensa que tal foco seja um romance gay. O filme é bem mais que isso!
Um roteiro recheado de causas passíveis de discussões, porém, extremamente bem construído, de forma a nos presentear com sutileza, ficando - bem - longe de qualquer provável "militância".
Trata-se de conquistas, quebra de paradigmas e, principalmente, descobertas!
Um protagonista cego, vítima de ataques constante dos colegas e, apoiado apenas em uma melhor amiga, começa a ver sua vida mudar com a chegada de um novo aluno.
A inocência da relação e a evolução da mesma nos envolvem completamente e o fim chega sem que a gente se dê conta.
As atuações não são brilhantes, mas esse detalhe fica em segundo plano diante da riqueza do que temos diante de nós!
O filme originou-se em um curta de 12 minutos e não apresentou muitas novidades como longa-metragem.
Sucesso de visualizações no Youtube, já sabíamos o que esperar dele.
O que mais me encantou na produção, com direção de Daniel Ribeiro, foi a delicadeza com que a história é apresentada. A sutileza dos diálogos e a trilha sonora perfeita, tornam o foco central da trama ainda mais saboreável a quem assiste.
E engana-se quem pensa que tal foco seja um romance gay. O filme é bem mais que isso!
Um roteiro recheado de causas passíveis de discussões, porém, extremamente bem construído, de forma a nos presentear com sutileza, ficando - bem - longe de qualquer provável "militância".
Trata-se de conquistas, quebra de paradigmas e, principalmente, descobertas!
Um protagonista cego, vítima de ataques constante dos colegas e, apoiado apenas em uma melhor amiga, começa a ver sua vida mudar com a chegada de um novo aluno.
A inocência da relação e a evolução da mesma nos envolvem completamente e o fim chega sem que a gente se dê conta.
As atuações não são brilhantes, mas esse detalhe fica em segundo plano diante da riqueza do que temos diante de nós!
Concorreram à indicação, 18 filmes, sendo eles: "Amazônia", "Dominguinhos", "Entre Nós", "O Exercício do Caos", "Getúlio", "A Grande Vitória", "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho", "O Homem das Multidões", "Jogo de Xadrez", "O Lobo Atrás da Porta", "O Menino e o Mundo", "O Menino no Espelho", "Minhocas", "Não Pare na Pista - A Melhor História de Paulo Coelho", "A Oeste do Fim do Mundo", "Praia do Futuro", "Serra Pelada" e "Tatuagem".
Não assisti todos, mas ainda apostaria na indicação de "Entre Nós".
E vocês, o que acharam do filme? E de sua indicação? Deixem suas opiniões aqui nos comentários pra gente!
Beijinhos! *___*
Não assisti todos, mas ainda apostaria na indicação de "Entre Nós".
E vocês, o que acharam do filme? E de sua indicação? Deixem suas opiniões aqui nos comentários pra gente!
Beijinhos! *___*
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| Eliza Alvernaz | Twitter - Skoob Pedagoga, especialista em Supervisão Escolar e Gestão de Ensino. Leitora compulsiva, libriana desastrada, apaixonada por filmes e séries, viciada em internet e corujas. Mora no interior do Rio de Janeiro, mas não desiste de ganhar e mudar o mundo! |
Roteiro cliche, atuação mediana. Bem mas beem aquém do necessário para um indicação ao oscar!
ResponderExcluirO que salva o filme é a trilha e a fotografia, mas, mais uma vez, fica aquela enorme interrogação sobre os critérios para a escolha do filme nacional!
Se a intenção era mostrar um relacionamento homoafetivo com ar de naturalidade, tudo ok. Se a intenção era tentar levar um filme nacional ao tão sonhado oscar, até a indicação ao mesmo parece ter ficado, mais uma vez, no sonho.
O filme me encantou em muitos aspectos, como eu disse, me prendeu na sutileza. Concordo categoricamente quanto à atuação mediana e, ainda mais, quanto à indicação. Uma pena!
ExcluirSeguiremos mesmo no sonho... E olha que foi um ano de bons filmes nacionais! =/
Obrigada pelo comentário! <3